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referências

“Estocolmo, Rio, Joanesburgo” por  André Aranha Corrêa do Lago

Abordagem sobre a participação do Brasil nas três grandes conferências ambientais do mundo.

http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&product_id=167&search=estocolmo

 


 

“As Duas Faces do Apocalipse” por  Michael Hardt

A partir da participação nos protestos à margem da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, este artigo se propõe a analisar as diferenças entre as pautas e formas de ativismo de movimentos anticapitalistas /antineoliberais e movimentos ecológicos. Toma por eixo a produção do comum e as distintas abordagens que as formas de ativismo assumem em relação a ele, para examinar como o comum é visto como domínio social/econômico ou ecológico. As antinomias decorrentes das duas concepções do comum são desdobradas em termos de limite/ilimitação, lógica da escassez/abundância, conhecimento que baseia as lutas e temporalidade. O fio condutor do artigo é perscrutar estratégias que permitam um plano de composição entre os movimentos na distância de suas diferenças mesmas, como potencialização das lutas, no contexto da produção biopolítica.

http://uninomade.net/tenda/as-duas-faces-do-apocalipse/

 


 

 

“As 3 Ecologias” de Felix Guattari

Textos de Félix Guacari abordando a co-relação entre pensamento ecológico e modos de vida, postulando que é necessária uma problemática ecológica que põe em questão todas as relações humanas caso se deseje um verdadeiro pensamento ecológico, “sustentável”.

http://escolanomade.org/pensadores-textos-e-videos/guattari-felix/as-tres-ecologias

http://claudioulpiano.org.br.s87743.gridserver.com/wp-content/uploads/2012/04/guattari-as-tres-ecologias3.pdf

 


 

“A Globalização da Natureza e a Natureza da Globalização”, de Carlos Walter Porto-Gonçalves

Neste livro o autor busca mostrar as estratégias de poder que estão em jogo na geopolítica da biodiversidade e do desenvolvimento sustentável, além de formas de dominação que não só prolongam e intensificam os processos anteriores de apropriação destrutiva da natureza como levam à destruição de sua organização ecológica.

https://books.google.com.br/books/about/A_globalizaçâo_da_natureza_e_a_naturez.html?id=k1stTQ9q5G0C&redir_esc=y

 


 

“Ecoturismo: uma indústria sem chaminé?” de Paola Verri de Santana.

http://gesp.fflch.usp.br/sites/gesp.fflch.usp.br/files/Livro_Paola.pdf